Vida Após a Morte e Reencarnação da Antiga Religião do Egito

Por: Ryath (Inspirado pelos Mentores Espirituais e pesquisado)

 

Contexto Histórico
A vida após a morte na religião egípcia como a compreendemos hoje, foi divulgada por Karl Richards na obra Livro dos Mortos, onde foi descoberto que textos escritos em pirâmides eram formulas mágicas, feitiços e orientações para vida se sair melhor depois do falecimento.

 

 


O Egito Antigo era muito rico em magia, e até hoje existem muitas coisas inexplicáveis nesse local, que são heranças dessa época.
As orientações do que fazer após a morte não era garantia de se dar bem, mas dava alguma ajuda. 
Primeiramente esse conhecimento era feito apenas pelos faraós e pessoas mais ricas, mas depois usados também pelas pessoas de menor poder aquisitivo.
Os textos que descreviam a vida após a morte possuíam ilustrações incríveis para a época.
Nos processos de morte no Egito Antigo tinham muitos rituais, e após as cerimonias fúnebres eram lidos os textos.

 

Como Era a Crença Egípcia da Vida Após a Morte
A gente não sabe o que é exatamente mitologia nessa crença, pois evolve crenças dos deuses, que eram mitológicas nas religiões antigas, onde cultuavam as deidades em todos os lugares de nosso planeta, pois essa era a forma de se proceder antigamente, protegendo o verdadeiro conhecimento espiritual.
Era a ordem superior do alto espiritual que se cultuasse a religião dessa forma, e cada religião tinha sua mitologia e linguagem, que incluíam formas de representação de divindades em formas humanas ou humanoides, com nomes específicos, humanização das deidades e histórias representativas de suas vidas.
Assim a primeira etapa da vida após a morte era as almas entrassem no Barco do Deus Rá, e junto com ele combatessem os espíritos trevosos que queriam impedir que o Sol nascesse em nosso planeta, e não deixar os mortos seguirem sua trajetória.

 


Deus Rá é o Deus do Sol.
A segunda Etapa era passar por um labirinto e por sete portas, onde se recitava uma oração para cada porta que se abria se considerassem o passageiro uma alma pura.

 


A terceira parte é que o espirito do passageiro teria que passar por um julgamento de 42 juízes, mais o Deus Osíris, divindade do submundo.
Nesse julgamento a alma deveria jurar inocência de não ter feito as coisas erradas, de algo que podemos chamar como pecados, que eram mandamentos muito parecidos com os 10 mandamentos da Bíblia.

 


A quarta parte da jornada do falecido era a pesagem de seu coração, onde ela deveria ser mais leve que uma pena, e isso provaria sua espiritualidade, sendo digno de entrar no reino do Paraiso, caso contrário seria devorado pela Deus Ammit.

 


Caso a alma não entrasse no paraíso, ela teria direito a reencarnar futuramente até se libertar na necessidade de voltar ao mundo físico. 
A não entrada no paraíso era visto como um fracasso da alma.

 

O Livro dos Mortos e a Conquista do Paraiso

Ele ensinava o que falar, orar ou agira a cada uma das etapas da passagem da alma, assim ela teria mais chances de se dar bem.
Os escritos eram feitos individualmente para cada pessoa, e ela deveria ser honesta ao informar o tipo de vida que levava, para assim falar como passar por cada desafio.

 


A Viagem que a alma percorria era feita pelo mundo chamado de Duat na religião egípcia, que é o mundo inferior espiritualmente.
Essa viagem pode ser interrompida ou detida.
A conquista do paraíso era obtida fazendo as coisas ações corretas, evolução espiritual, que é o autoconhecimento e fazendo os devidos esforços.
O paraíso é a recompensa de ser bom e se dedicar ao bem e ao progresso.

 

Para que Servia a Mumificação
A mumificação servia para que se conservasse a energia vital no corpo, chamado pelos egípcios antigos de Ká.
O Ká deixa o corpo após a morte, a não ser que seja feita a mumificação, aí então a alma continuava a consumir a energia vital, e isso ajudava ela, segundo os egípcios antigos.
Na mumificação se faziam rituais e oferendas, como na Umbanda, ofertando comidas.
Se podia pedir ajuda aos Deuses por dois tipos de ações espirituais, que era a oração ou a magia.

 

Os Três Mundos da Religião Egípcia
Nut – Mundo Superior
Duat – Mundo Intermediário
Ta – Mundo Inferior

O Nut é uma espécie de céu, a morada principal.
Para chegar ao Nut é preciso adquirir experiência no reino de Ta, que é o mundo inferior.
Na viagem de Ta para Duat, servia para ver os resultados desse aprendizado. Isso se equivale muito aos ensinamentos das crenças que acreditam em karma e reencarnação.
As almas começam dos níveis mais baixos e vão evoluindo, assim adquirindo bondade e pureza, até conseguirem a iluminação e não precisam mais reencarnar.
O Egito Antigo e a Índia antiga já foram os locais mais evoluídos de nosso planeta, para aonde nasciam as almas mais evoluídas, e por isso tiveram o merecimento de ter magias avançadíssimas e a busca pelo crescimento interior e iluminação, a pesagem do coração e muito mais.

 

 

Alguns Destaques: